A inflação do FMCG atingiu 16,3% nos últimos 12 meses – próximo aos níveis de fechamento de 2022, o maior dos últimos 5 anos –, portanto fabricantes e varejistas se veem bastante afetados por esse tema.
Do lado do comprador, o impacto e a experiência diferem dependendo da pressão financeira pessoal que sentem. Isso varia de acordo com a combinação de sua segurança financeira, o impacto da inflação nos produtos que compram e o potencial de economia oferecido por seus hábitos de compra.
Para entender a relação entre as circunstâncias e seus comportamentos de compra, dividimos os mais de 14.000 entrevistados na América Latina em três grupos principais de pressão. “Managing” inclui famílias que precisam planejar as compras e restringir algumas despesas, enquanto “Comfortable” têm uma situação financeira cômoda. Os “Struggling”, que são aqueles cuja renda está totalmente comprometida ou falta para chegar ao final do mês. Supõe-se que esse grupo seja o mais afetado pelos aumentos de preços.
Nossa pesquisa apoia essa visão, mas as diferenças atualmente não são tão grandes quanto se poderia esperar, afetando seu comportamento de compra:
Nessas circunstâncias, fabricantes e varejistas se deparam com uma variedade de opções de abordagem para sua proposta de valor. Desde focar nos shoppers obrigados a procurar economia, aos que substituem experiências como restaurantes ou salões de beleza pelo ambiente do retail, através de linhas premium.
Para ter sucesso, você precisa entender as circunstâncias específicas de seus compradores que afetam seus comportamentos de compra. Entre em contato com nossa equipe para conhecer os Pressure Groups, seja regionalmente ou por país, categoria e até marca, além de gerar estratégias personalizadas.