Tempos de crise como a pandemia do COVID-19 que afeta o mundo atualmente leva o medo à população e força muitas marcas a refletir sobre que tipo de comunicação devem ter e como devem agir. Uma pesquisa da Kantar, realizada entre os dias 13 e 16 de março, revelou que o coronavírus já preocupava 80% dos brasileiros.
Com isso, a população espera diferentes posicionamentos das marcas. Os brasileiros esperam que elas: sirvam de exemplo e guiem a mudança (25%); sejam práticas e realistas e ajudem consumidores no dia a dia (21%); ataquem a crise e demonstrem que ela pode ser derrotada (20%); usem seu conteúdo para explicar e informar (18%); reduzam a ansiedade e entendam as necessidades dos consumidores (11%); por último, que sejam otimistas e pensem de formas não convencionais (3%).
“Por ser um momento sensível, mensagens podem ser mal interpretadas, conteúdos podem gerar desserviços e peças criativas podem estimular o sentimento errado”, afirma Valkiria Garre, CEO de insights na Kantar Brasil. “Ainda assim, as marcas devem continuar investindo de forma estratégica para consegui crescimento a longo prazo.”
A pesquisa também questionou que tipo de publicidade deve continuar sendo feita pelas marcas brasileiras: mais de 80% dos entrevistados concordam completamente que elas devem comunicar principalmente seus esforços para enfrentar a situação e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, assim como evitar explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas.
O que os consumidores esperam das empresas?
Outra informação apontada pela pesquisa, é o que os consumidores esperam das empresas como organizações. Na opinião dos brasileiros o mais fundamental nesse momento é se preocupar com a saúde de seus colaboradores, higienizando os locais de trabalho (67%) e possibilitando os horários flexíveis (18%).
“Estamos vivendo um momento delicado da nossa história e devemos prezar primeiramente pela saúde da população. Toda e qualquer outra decisão deve ser pautada no uso de dados e informações para que os resultados sejam os mais benéficos possíveis”, diz Valkiria.
Metodologia
A pesquisa foi realizada online com 500 brasileiros com 18 anos ou mais entre os dias 13 e 16 de março de 2020. A versão completa conta com 17 questionamentos sobre hábitos dos entrevistados relacionados à pandemia. Ele foi feito em 30 mercados com mais de 25 mil consumidores. Entre os temas abordados estão: atitudes dos consumidores; hábitos de mídia; hábitos de viagem; impacto nos comportamentos de compra online e off-line; e expectativas em relação às marcas. Para saber como ter acesso a todos os dados, clique aqui.
Com isso, a população espera diferentes posicionamentos das marcas. Os brasileiros esperam que elas: sirvam de exemplo e guiem a mudança (25%); sejam práticas e realistas e ajudem consumidores no dia a dia (21%); ataquem a crise e demonstrem que ela pode ser derrotada (20%); usem seu conteúdo para explicar e informar (18%); reduzam a ansiedade e entendam as necessidades dos consumidores (11%); por último, que sejam otimistas e pensem de formas não convencionais (3%).
“Por ser um momento sensível, mensagens podem ser mal interpretadas, conteúdos podem gerar desserviços e peças criativas podem estimular o sentimento errado”, afirma Valkiria Garre, CEO de insights na Kantar Brasil. “Ainda assim, as marcas devem continuar investindo de forma estratégica para consegui crescimento a longo prazo.”
A pesquisa também questionou que tipo de publicidade deve continuar sendo feita pelas marcas brasileiras: mais de 80% dos entrevistados concordam completamente que elas devem comunicar principalmente seus esforços para enfrentar a situação e sobre como podem ser úteis nesse novo dia a dia, assim como evitar explorar a situação do coronavírus para promover suas marcas.
O que os consumidores esperam das empresas?
Outra informação apontada pela pesquisa, é o que os consumidores esperam das empresas como organizações. Na opinião dos brasileiros o mais fundamental nesse momento é se preocupar com a saúde de seus colaboradores, higienizando os locais de trabalho (67%) e possibilitando os horários flexíveis (18%).
“Estamos vivendo um momento delicado da nossa história e devemos prezar primeiramente pela saúde da população. Toda e qualquer outra decisão deve ser pautada no uso de dados e informações para que os resultados sejam os mais benéficos possíveis”, diz Valkiria.
Metodologia
A pesquisa foi realizada online com 500 brasileiros com 18 anos ou mais entre os dias 13 e 16 de março de 2020. A versão completa conta com 17 questionamentos sobre hábitos dos entrevistados relacionados à pandemia. Ele foi feito em 30 mercados com mais de 25 mil consumidores. Entre os temas abordados estão: atitudes dos consumidores; hábitos de mídia; hábitos de viagem; impacto nos comportamentos de compra online e off-line; e expectativas em relação às marcas. Para saber como ter acesso a todos os dados, clique aqui.