A cesta de OTC (uma abreviação do inglês Over The Counter, ou remédios sem receita) está presente em três quartos dos domicílios brasileiros. Isso mostra a sua enorme relevância, ainda se consideramos a queda de 1,6% dos clientes casuais, que entraram na categoria em picos de doenças, a exemplo da pandemia de COVID-19 e da epidemia de Dengue.
Quem são os responsáveis pelo desempenho da categoria? Os clientes que compram em maior intensidade, chamados de Heavy. O grupo representou 49% do valor da cesta dos remédios sem receita nos últimos 12 meses e movimentou a impressionante cifra de US$ 3,2 bilhões no mercado.
Os compradores fiéis de medicamentos sem receita, de forma geral, são pessoas com mais de 40 anos de idade, pertencentes às classes A e B, residentes do Grande Rio de Janeiro e chamados de independentes, ou seja, sem presença de crianças no lar. Entre o grupo Heavy, a frequência de OTC é quase três vezes maior que a média da categoria, com alta de 2,5% em comparação ao período anterior. Vale ter em conta que o tíquete é 15% maior que a média (+ 12 %).
Independentemente do perfil, os medicamentos de prevenção ganham espaço entre os brasileiros. Multivitaminas e antigripais passam a ocupar a maior fatia que já tiveram dentro da cesta: 43% do valor. Esse comportamento de consumo, inclusive, se equipara ao de países campeões de compra na categoria dos remédios sem receita, como Equador e Colômbia.
Farmácia é o principal canal de entrada dos remédios sem receita nos lares, com 62,8% de penetração e 34% das ocasiões exclusivas de compra. Vale destacar, no entanto, que a cesta de Higiene & Beleza têm alta relevância nas farmácias, uma vez que os clientes chegam a gastar o dobro em comparação com os remédios sem receita – 53% contra 31%, respectivamente, no canal.
Ainda é importante ressaltar que os clientes dos remédios sem receita vêm misturando compras online e offline – 2% já são realizadas no digital. Aqui, os sites e aplicativos de varejistas têm abocanhado o espaço do WhatsApp. Nos últimos 12 meses, a proporção foi de 45% para 49%, respectivamente. No período anterior era de 31% para 62%.
Dados da América Latina
A cesta de remédios sem receita adicionou 5,8 milhões de novos lares latino-americanos nos últimos dois anos. Isso significa um mercado de 1.5Bi de dólares, que apresentou crescimento de 18% na região nos últimos 12 meses.
O Equador é o país que mais desembolsa com a cesta, impulsionado por um maior número de viagens de compra. Em relação à categoria em que mais gastam nessa cesta, 75% dos consumidores compram multivitaminas.
Isso significa que há potencial no Brasil a ser explorado, principalmente em multivitaminas. Para saber mais quais são as principais oportunidades para a cesta de remédios sem receita, consulte nossos especialistas.
Quem são os responsáveis pelo desempenho da categoria? Os clientes que compram em maior intensidade, chamados de Heavy. O grupo representou 49% do valor da cesta dos remédios sem receita nos últimos 12 meses e movimentou a impressionante cifra de US$ 3,2 bilhões no mercado.
Os compradores fiéis de medicamentos sem receita, de forma geral, são pessoas com mais de 40 anos de idade, pertencentes às classes A e B, residentes do Grande Rio de Janeiro e chamados de independentes, ou seja, sem presença de crianças no lar. Entre o grupo Heavy, a frequência de OTC é quase três vezes maior que a média da categoria, com alta de 2,5% em comparação ao período anterior. Vale ter em conta que o tíquete é 15% maior que a média (+ 12 %).
Independentemente do perfil, os medicamentos de prevenção ganham espaço entre os brasileiros. Multivitaminas e antigripais passam a ocupar a maior fatia que já tiveram dentro da cesta: 43% do valor. Esse comportamento de consumo, inclusive, se equipara ao de países campeões de compra na categoria dos remédios sem receita, como Equador e Colômbia.
Farmácia é o principal canal de entrada dos remédios sem receita nos lares, com 62,8% de penetração e 34% das ocasiões exclusivas de compra. Vale destacar, no entanto, que a cesta de Higiene & Beleza têm alta relevância nas farmácias, uma vez que os clientes chegam a gastar o dobro em comparação com os remédios sem receita – 53% contra 31%, respectivamente, no canal.
Ainda é importante ressaltar que os clientes dos remédios sem receita vêm misturando compras online e offline – 2% já são realizadas no digital. Aqui, os sites e aplicativos de varejistas têm abocanhado o espaço do WhatsApp. Nos últimos 12 meses, a proporção foi de 45% para 49%, respectivamente. No período anterior era de 31% para 62%.
Dados da América Latina
A cesta de remédios sem receita adicionou 5,8 milhões de novos lares latino-americanos nos últimos dois anos. Isso significa um mercado de 1.5Bi de dólares, que apresentou crescimento de 18% na região nos últimos 12 meses.
O Equador é o país que mais desembolsa com a cesta, impulsionado por um maior número de viagens de compra. Em relação à categoria em que mais gastam nessa cesta, 75% dos consumidores compram multivitaminas.
Isso significa que há potencial no Brasil a ser explorado, principalmente em multivitaminas. Para saber mais quais são as principais oportunidades para a cesta de remédios sem receita, consulte nossos especialistas.